SUPERTOR4

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BEM VINDO 2012

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sábado, 6 de setembro de 2008

RÉTPTIL VOADOR

Réptil voador
Supertor4
Eu não tenho, nunca tive, paciência para a poesia.Correndo, rastejando, pelo planeta eu vou,Tal qual formiga, num território demarcado.Meu mundo se resume numa região, poesia não.Quando a noite, eu vejo as misérias e traumas na TV,Quando o dia, eu corro, pago, corro, falo e morro um pouquinho mais.Um estalo pode me parar, e fazer cismar.Aí pode ser que até para o céu, eu lance um olhar,Para os jardins vizinhos eu veja de verdade uma flor,Pode ser até que eu sinta o perfume delas e preste atenção,Atenção nos sons dos pássaros, da brisa e até...Do silêncio.Neste momento deixarei de ser rastejante para me tornar humano.Mas se neste momento me aparecer uma VocêPode ser que de humano eu me divinize,Pode até acontecer de meu coração voltar a bater,Posso até sonhar a noite, voar pelas nuvens,Explodir em luzes, falar com as estrelas, perguntar a luaOnde você se escondeu.Pode até ser que uno com vocêEu seja novamente aceito no reino dos amores.E juntos não invejaremos os homens e mulheres que ainda não aprenderam a voarE pelo planeta, diariamente, continuam a rastejar.
Torquato
Publicado no Recanto das Letras em 16/02/2008Código do texto: T861828

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ALTERNATIVAS

A l t e r n a t i v a s
José Torquato de Barros Filho
Na janela, vestido de trapos que um dia tiveram cores, alguma coisa parecida com uma camiseta, uma bermuda, descalço e um boné do CSA na cabeça, o menino pequenino para a altura da janela, espiava “com a testa” para dentro da casa. Não, não queria e nem planejava roubar nada, estava admirando a TV “grandona” que quase tomava a parede toda da Sala, atrás de si o jardim bem cuidado, algumas árvores, o caminho de placas de cimento para pedestre e outro mais largo de paralelepípedos para a garagem, um muro alto circundava tudo, foi este muro que ele pulou quando ouviu as vozes do “Quiko” e do “Chaves”, personagens que ele adorava, gostava tanto que nem pensou no perigo que corria ao invadir assim aquele jardim. A TV... e veja bem em apenas doze vezes de três mil reais, você leva esta bolsa e com quinze mil o par de sapatos para sua festa de Ano Novo. O menino: Pô pra que serve este negócio, o sapato com um salto esquisito, todo brilhante não vai aquentar uma pessoa andar pelas ruas, como vai saltar a lama? Vai é desmanchar. A TV Shampoo leve, o seu cão vai ficar com pelos macios e sedosos. O menino: Pô tem isso também!!, se Tubarão visse isso, ih ih ihA TV Tem inclusive, carne de primeira, ossos pausterizados, a ração ideal para a força e vitalidade de seu cão.O MeninoE eu com uma fome danada, quando foi que eu comi, ah D. Rosa me deu um biscoito recheado, mas umzinho só, fiquei foi com mais fome, só passou quando o Nato me deu a”lata” pra mim cheirar. A TV... e você pode ir tranqüilo, na Pousada Arco Íris, seu cão tem a vida que pediu, massagens, banhos de infusão em sais perfumados, cabines exclusivas com controle de purificação de ar e de temperatura, tosa e medicamentos vitamínicos....O MeninoPó e eu que nunca mais tomei banho, lá em casa, quando ainda tava de pé, o barraco nem tinha chuveiro, nós tomava banho de “toné,” e que negócio é esse de “sar perfumado”? “Tou” todo me coçando, e as “ferida do pé e da bunda” me deixa com raiva. Mas “tou” mesmo é “cum” muita fome, e não tem nenhuma colinha “puraquí”A TVEstamos apresentando... Chaves A GritalhadaTem ladrão, pega ladrãoOs CachorrosAu Au Au rrooommO Menino“Mardita” hora, agora vou sê comida de cachorro e são Pit bú O MeninoEu com fome, estes Pit que comeram tanto e agora arrancam minhas pernas.A NOTICIAPit Bull mata um mendigo.
Torquato
Publicado no Recanto das Letras em 23/11/2007Código do texto: T749520

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NOS QUEREM NO ATÊRRO
Eu estou lendo sua primeira carta para mim, o papel está amarelado pelo tempo, mas ainda está lá o coraçãozinho e as flores que desenhaste nas bordas, o perfume do papel ainda resiste só no ofalto da minha mente. Nela, uma resposta ao meu pedido de namoro junto com um anel paupérrimo, me diz que me aceitas, e que me via passar todo dia frente sua janela, que me achava um “homem lindo” apesar de meu cabelo comprido da minha calça extravagante boca sino, da medalha nas minhas botas, do meu medalhão no pescoço e correntes no pulso. Que eu era um contestador sem causas, mas por isso mesmo romântico e sincero. Sonhavas comigo, e eu contigo.Ao ler, você não está mais aqui, fazes parte da imensa saudade que tenho de idade, me deixaste provocando uma lacuna imensa no meu eu, um caminho paralelo tornou-se um só traço, cambaleante e em declínio, término de sonhos, ansiedade por ver o fim dela.Ao sentir os incômodos de dores, caminhadas pesadas e lentas, olhar que não vê muito nem tudo, sonho acordado com amigos que comigo desfrutaram aquela saudade, as partidas de racha na praia, as madrugadas de Natal e Ano Bom nas esquinas comendo caranguejo com cachaça pego nos mangues do Trapiche, o esfrega com as empregadas domésticas debaixo dos coqueiros da Praia do Sobral, o violão do Pedro Luciano, e Carlinhos a imitar Chaplin, A Escola de Samba infantil do Prado, o Carnaval da Praça Moleque Namorador. As noites em que invadíamos as residências com a Radiola e os discos mais as pingas, nas casas dos amigos para fazer festas surpresas, tudo regado a “Volta pela rua a casa da Márcia”.No banco da praça Deodoro revejo os domingos dos passeios “quem me quer”, e a cantoria na Rádio Difusora. Sem a sombra de você a me acompanhar com a satisfação interna de que depois de tudo passaria sob sua janela como a dar boa noite e que você estava lá, me vendo passar....Hoje sou ridicularizado pelos moleques nas ruas, atropelado pelos motoristas que se sentem fortes ao maltratar os fracos, pelos bandidos que me roubam na rua, na saída do banco, entrando na minha conta de aposentadoria e sacando em meu nome, pelos ônibus que me ignoram no ponto, pela pressa da juventude em me tirar da frente, pelos cambistas na madrugada das filas do Inss, pela carestia dos medicamentos que levam quase tudo que recebo, pelo meu organismo que não aceita mais alimentos normais, pela insônia que provoca nostalgias, tristezas e saudades imensas, pela Solidão da velhice que não tem mais amigos, parentes ou pelo menos um conhecido para trocar as idéias que partilho nem partilhar as alegrias e tristezas que passamos. Clamamos a morte não só como a covardia de não querer viver e sofrer mais, não gente, sofrer já sofremos uma vida a mais que vocês, e só aumentamos o sofrimento com a fraqueza do corpo e do modo de vida atual onde não há respeito nem admiração pelas coisas feitas e experiências adquiridas pela geração anterior, somos ridicularizados por ter dado nosso suor, nossa força vital, nosso entusiasmo para construir o bairro, a cidade, o estado e o pais que aí está, nada está como na década de 50 do século passado, deve-se isto àquela geração que eu represento, e mostro minhas armas:Minhas pernas arqueadas e cansadas de levar este corpo,Meus olhos de visão curta e cansada de tanto ser usada em tempos que claridade era luxo.Meus sentidos usados, corroídos e imprestáveis, usados para trabalhar, idealizar, fazer.Minhas mãos enrugadas, manchadas que deram vida, carinho, ternura, fizeram.Meu eu, só, faz sombra sob este sol que ainda brilha, no caminho por mim pavimentado, nas bordas ajardinadas cuja sementes semeei, nos cruzamentos que pavimentei, ouço passar xingamentos, imcompreensão, atrevimentos, pressa de se me livrar como um monte de lixo ambulante, usado e imprestável que deveria ir para o aterro sanitário.É isso minha bela esposa, no seu Céu não haveria um lugarzinho para nós trocarmos umas carícias não? Não é só saudade minha bela, é necessidade de voltar a ser útil e querido.
Torquato
Publicado no Recanto das Letras em 13/10/2007Código do texto: T692351

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A GREVE RUBRA

A GREVE RUBRA
Foi depois que mandaram um grevista (de fome) formado Padre ou beato, sei lá, que o pessoal daqui se revoltou.Pô a maioria deste pessoal era malandro, tirineteiro, marginais sim, mataram, roubaram, ludibriaram sim, e ao morrer, a maioria de rebelião nas cadeias, vieram direto para cá, sem escalas.Depois aparece um monte de político roubando mensalmente (os chamados mensaleiros), apareceram sanguessugas, ratazanas, caras criativos que usavam malas, cuecas, um time dos grandes que tinha irmão de presidente, filho de presidente, cumpadre de presidente, sociedades secretas que tem sócios como presidentes de nações e narcotraficantes num tá de Foro (de São Paulo). Políticos só não, grandes chefes de Estatais e Empresários e de Agências reguladoras, inté cartão benesse para patroa do presidente e para o próprio.A Cada ano, cada mês, um escândalo diferente, com opções mais criativas, Gado e Emissoras de Senadores, que se descoberto vai revelar a dos outros pares, isso só para enumerar uma fração mínima de TIRINETEIROS que deveriam estar com passagem marcada para cá. E estão?Como a resposta não é clara e transparente (Isto é um verdadeiro absurdo no inferno), os membros desta congregação decidiu entrar em greve.Se Criminosos Santandrelinos não tem bilhete carimbado para o inferno, os demais se acham no direito de ir para o céu também.Só que o chefão chifrudo daqui, mancomunado com os Chefões Brasilísticos, alegou que criminosos de “colarinho branco” tem direitos especiais tais quais os Promotores assassinos e ladrões do Brasil e seus respectivos representantes Políticos e Empresariais corruptos. O Inferno virou-se em pavorosa guerra, um secretário do Chifrudo foi pego mandando o povo do inferno se fud... com gestos de mão aberta sobre mão fechada, imitando outro “assistente” de outro Chifrudo Vermelho mais materialista. Aí a imprensa marron (sangue coalhado) do inferno botou a boca no trombone e os demais declararam greve geral no inferno.Neste clima o chefão chifrudo mandou suspender a internet, fechou a emissora de TV que lhe era oposição, demitiu o pessoal da Economia porque não andava na mesma linha. Fez uma sessão no Congresso para distribuir benesses aos políticos infernais e eles não apoiarem o povo do inferno. Pediu ajuda ao Companheiro do outro inferno um tal de Belzebu-Chaves para o instruir como fazer do inferno uma União Socialista aos moldes da outra infernal da terra, uma Venezuelana, que quer ser Bolivariana. Foice e martelo contra os chifres e os tridentes, vai ser um verdadeiro inferno esta greve.Ainda assim o chifrudo sorri largamente, seus discípulos aqui na Terra, sob uma bandeira Vermelha, tinge a esperança outrora verde e amarela. Seu plano cuidadosamente elaborado na década de 10 do século passado, ressurge com toda força no tal Foro de São Paulo sob a batuta dos Chifrudos menores Evo, Hugo, Castro tendo inclusive o Chifrudinho Lulla como presidente vez em quando, vamos Gramskiar por aí e quando o Povo de Deus se der conta, já estará cercado pelos quatro lados. Graças ao Inferno que as lições de história não foram apreendidas.Supertor4José Torquato de Barros FilhoAlerta vale?
Torquato
Publicado no Recanto das Letras em 16/11/2007Código do texto: T739910

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ALTERNATIVAS

POR VIAS TORTAS
Supertor4Não sei bem porque aí deixei o recado que recebi, era novo, hoje antigo.Mandava que apagasse depois de lido, nunca o fiz.Como um quadro na parede, me lembrava sempre que tinha algo,Alguma coisa que precisava fazer.Agradecer.Se um dia alguém bateu a minha porta a me cobrar e eu não tinha.Se noutro dia alguém reclamou que estava com fome, e eu não tinha.Se eu queria sair e sapato não tinha, nem passagem, eu olhava e o via,A lista em minha mão era uma relação de débito,O Recado ali, era uma relação de crédito.Porque eu sentia mais que pensava que sentia, mas estava sendo calçado,Ali um anjo me escreveu uma frase, o anjo existia, era minha amiga, minha maninha.Havia uma força estranha vindo dali que me fazia caminhar sempre em frente,Havia anjos vivos ao nosso lado, pelo monitor, no banco de passageiro,Esses anjos se incomodavam, sentia, entristecia e nos dava coragem.E ainda por cima nos agradecia,Vai ver que os olhos ainda não choraram todas as lágrimas,Vai ver que os músculos pisados, pisoteados, ainda tem reserva de força,Vai ver que as luzes emanadas destes anjos seja a bateria espiritual,Vai ver que louco ou não sou eu que devo agradecer,Agradecer aos Céus, Ser Supremo, a graça de ainda em vida me fazer conhecer pessoas assim, lindas, ternas, que se dão por inteiro, sem medir forças e conseqüências, para simplesmente,Colocar o ombro à disposição, fazer calar as tristezas, falar doce e mansamente que nós maninhos somos todos uno na alegria e na dor.A Você Maninha do meu coração, sua frase, não foram as palavras, elas foram a condução, elas mesmas em si nada são, mas a força que há nelas é isto tudo aí.
Torquato
Publicado no Recanto das Letras em 22/02/2008Código do texto: T871039

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RÉPTIL VOADOR

POR VIAS TORTAS
Supertor4Não sei bem porque aí deixei o recado que recebi, era novo, hoje antigo.Mandava que apagasse depois de lido, nunca o fiz.Como um quadro na parede, me lembrava sempre que tinha algo,Alguma coisa que precisava fazer.Agradecer.Se um dia alguém bateu a minha porta a me cobrar e eu não tinha.Se noutro dia alguém reclamou que estava com fome, e eu não tinha.Se eu queria sair e sapato não tinha, nem passagem, eu olhava e o via,A lista em minha mão era uma relação de débito,O Recado ali, era uma relação de crédito.Porque eu sentia mais que pensava que sentia, mas estava sendo calçado,Ali um anjo me escreveu uma frase, o anjo existia, era minha amiga, minha maninha.Havia uma força estranha vindo dali que me fazia caminhar sempre em frente,Havia anjos vivos ao nosso lado, pelo monitor, no banco de passageiro,Esses anjos se incomodavam, sentia, entristecia e nos dava coragem.E ainda por cima nos agradecia,Vai ver que os olhos ainda não choraram todas as lágrimas,Vai ver que os músculos pisados, pisoteados, ainda tem reserva de força,Vai ver que as luzes emanadas destes anjos seja a bateria espiritual,Vai ver que louco ou não sou eu que devo agradecer,Agradecer aos Céus, Ser Supremo, a graça de ainda em vida me fazer conhecer pessoas assim, lindas, ternas, que se dão por inteiro, sem medir forças e conseqüências, para simplesmente,Colocar o ombro à disposição, fazer calar as tristezas, falar doce e mansamente que nós maninhos somos todos uno na alegria e na dor.A Você Maninha do meu coração, sua frase, não foram as palavras, elas foram a condução, elas mesmas em si nada são, mas a força que há nelas é isto tudo aí.
Torquato
Publicado no Recanto das Letras em 22/02/2008Código do texto: T871039

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POR VIAS TORTAS

POR VIAS TORTAS
Supertor4Não sei bem porque aí deixei o recado que recebi, era novo, hoje antigo.Mandava que apagasse depois de lido, nunca o fiz.Como um quadro na parede, me lembrava sempre que tinha algo,Alguma coisa que precisava fazer.Agradecer.Se um dia alguém bateu a minha porta a me cobrar e eu não tinha.Se noutro dia alguém reclamou que estava com fome, e eu não tinha.Se eu queria sair e sapato não tinha, nem passagem, eu olhava e o via,A lista em minha mão era uma relação de débito,O Recado ali, era uma relação de crédito.Porque eu sentia mais que pensava que sentia, mas estava sendo calçado,Ali um anjo me escreveu uma frase, o anjo existia, era minha amiga, minha maninha.Havia uma força estranha vindo dali que me fazia caminhar sempre em frente,Havia anjos vivos ao nosso lado, pelo monitor, no banco de passageiro,Esses anjos se incomodavam, sentia, entristecia e nos dava coragem.E ainda por cima nos agradecia,Vai ver que os olhos ainda não choraram todas as lágrimas,Vai ver que os músculos pisados, pisoteados, ainda tem reserva de força,Vai ver que as luzes emanadas destes anjos seja a bateria espiritual,Vai ver que louco ou não sou eu que devo agradecer,Agradecer aos Céus, Ser Supremo, a graça de ainda em vida me fazer conhecer pessoas assim, lindas, ternas, que se dão por inteiro, sem medir forças e conseqüências, para simplesmente,Colocar o ombro à disposição, fazer calar as tristezas, falar doce e mansamente que nós maninhos somos todos uno na alegria e na dor.A Você Maninha do meu coração, sua frase, não foram as palavras, elas foram a condução, elas mesmas em si nada são, mas a força que há nelas é isto tudo aí.
Torquato
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